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Sérgio Mendes
Sérgio Mendes


Background information
Birth name Sérgio Santos Mendes
Born February 11, 1941
Born place Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
Origin Rio de Janeiro, Brazil
Genre(s) Samba
Latin Pop
Lounge
Soft Rock
Disco
Years active 1961—present
Label(s) Elektra Records
Atlantic Records
Capitol Records
A&M Records
Concord Records



Music World  →  Lyrics  →  S  →  Sérgio Mendes  →  Albums  →  País tropical

Sérgio Mendes Album


with Brasil '77
País tropical (1971)
1971
1.
2.
3.
4.
Zanzibar (Instrumental)
5.
6.
7.
Asa Branca (Instrumental)
8.
9.
. . .


Moro
Num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
Pois é

Moro
Num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza
Mas que beleza!

Em fevereiro,
(Em fevereiro)
Tem carnaval
(Tem carnaval)
Tenho um fusca e um violão,
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Tereza

Posso não ser um Band Leader, mas assim mesmo feliz da vida, pois é
Lá em casa todos meus amigos me respeitam, pois é
Essa é a razão da simpatia, do poder do algo mais e da alegria

Moro
Num país tropical
Abençoado por Deus
E bonito por natureza

Em fevereiro
(Em fevereiro)
Em fevereiro tem carnaval
(Tem carnaval)
Tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Tereza
Sou Flamengo tenho uma nega chamada Tereza
Sou Flamengo tenho uma nega chamada Tereza
Sou Flamengo tenho uma nega chamada Tereza

. . .


Today the street were filled with strangers
Calling names and choosing sides
Never thinking of tomorrow
More and more we're running blind
Makes you wonder where we're heading

So many people and all in a hurry
Living in circles of worship and worry
Dressing so long that they're usually late for the show
So busy judging the heads that they're turning
So busy fighting there's no time for learning
Turning their backs on the people they might like to know

We may be running out of heros
It seems they tumble every day
We killed a man for careless dreaming
More and more we're running blind
Makes you wonder where we're heading

So many people and all in a hurry
Living in circles of worship and worry
Dressing so long that they're usually late for the show
So busy judging the heads that they're turning
So busy fighting there's no time for learning
Turning their backs on the people they might like to know

. . .


No sertão da minha terra
Fazenda é o camarada que ao chão se deu
Fez a obrigação com força
Parece até que tudo aquilo ali é seu
Só pode sentar no morro
E ver tudo verdinho, lindo a crescer

Orgulhoso camarada
De viola em vez de enxada
Filho de branco e do preto
Correndo pela estrada atrás de passarinho
Pela plantação adentro
Crescendo os dois meninos
Sempre pequeninos

Peixe bom dá no riacho
De água tão limpinha
Dá pro fundo ver
Orgulhoso camarada
Conta histórias pra moçada

Filho do senhor vai embora
É tempo de estudos na cidade grande
Parte, tem os olhos tristes
Deixando o companheiro na estação distante
Não me esqueça, amigo, eu vou voltar
Some longe o trenzinho ao deus-dará

Quando volta já é outro
Trouxe até sinhá mocinha
Para apresentar
Linda como a luz da lua
Que em lugar nenhum rebrilha como lá
Já tem nome de doutor
E agora na fazenda é quem vai mandar
E seu velho camarada
Já não brinca mais – trabalha . . .

. . .

Zanzibar

[No lyrics]

. . .


Lalalalala Lalalalala
Lalalalala Lalalalala
Lalalalala Lalalalala
Lalalalala Lalalalala
Lalalalala Lalalalala

A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa
Eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa
Xingando em nagô

Você que ouve e não fala
Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa
Eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa
Xingando em nagô

Você que lê e não sabe
Você que reza e não crê
Você que entra e não cabe
Você vai ter que viver
Na tonga da mironga do kabuletê
Na tonga da mironga do kabuletê
Na tonga da mironga do kabuletê

Você que fuma e não traga
E que não paga pra ver
Vou lhe rogar uma praga
Eu vou é mandar você
Pra tonga da mironga do kabuletê
Pra tonga da mironga do kabuletê
Pra tonga da mironga do kabuletê

Lalalalala . . .

. . .


Gone forever
I sit alone for hours
wondering what went wrong and who's to blame
I was led to see a black cloud
Pull across the sky
Wondering when it was that love began to die

Gone forever
Now gone but not forgotten
How could I forget the likes of you
Just a sigh to be could make imaginations mine
Just to think about you almost makes me cry

You are something to remember
Only lonley like the sun
Every morning still reminds me
Brings a tear that nearly blinds me
One more day to be blue
One more day of living without you

Gone forever
And all the fools have told me
Try to find a life with someone new
Share the pillow where a dream
Once took the time to write
Having known you I would never even try

. . .

Asa Branca

[No lyrics]

. . .


I'll never leave 'cause I need you for me
I'll never turn you away
I'll always want you to stay
I know you, I know your tears
I've seen you cry

How many times have I seen you this way
After all we've been through you should know
There's no reason that I'd ever go
I know you, I know your face

I've walked alone in the sun
Walks that would end in a run
Runs at a maddening pose that would end in
your arms, my love

I'll never leave 'cause I need you for me
Need you to hold me this way
Need you to want me to stay
I know you, I know your love

. . .


After midnight
We're gonna let it all hang out
After midnight
We're gonna chug-a-lug and shout

We're gonna stimulate some action
We're gonna get some satisfaction
We're gonna find out what it is all about

After midnight
We're gonna let it all hang out
After midnight
We're gonna shake your tambourine
After midnight
It's all gonna be peaches and cream

We're gonna cause talk and suspicion
We're gonna give an exhibition
We're gonna find out what it is all about

We're gonna stimulate some action
We're gonna get some satisfaction
We're gonna find out what it is all about

After midnight
After midnight

. . .


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