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Raul Seixas




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Raul Seixas Album


Por quem os Sinos dobram (1979)
1979
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
. . .


Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

É que eu tô trazendo
A novidade total
Foi feito pra nós
Para o povo em geral

Quem dança comigo
A dança do Ide a mim
Vai se viciar
Não vai querer mais sair

É, Ide a mim, Dadá
É, vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

Nem de vitória
Nem de derrota eu falei
Tudo o que eu quero
É ouvir o povo a cantar
Pra consciência é
Que eu não posso mentir
Pois, meu travesseiro
Não me deixa dormir

I must go my way
I must go my way
I must go my way
I must go my way

I must go my way
I must go my way
I must go my way
I must go my way

Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero outra também

Ide a mim, Dadá
Vinde a mim, neném
Bate uma, xará
Que eu quero . . .

. . .


Eu tive que perder minha família
Para perceber o benefício
Que ela me proporcionava
É triste aceitar esse engano
Quando já se esgotaram as possibilidades
E agora sofro as atitudes que tomei
Por acreditar em verdades ignorantes
Que na época tomei acreditando
Numa moda passageira
Que se foi tal qual fumaça

Não respeitei o sacrifício
Que custa para construir
A fortaleza que se chama família
Acabamos no fim perdendo a quem nos ama
Só por que o jornaleiro da esquina
Falou que é otário aquele que confia
E é tão difícil confiar em alguém
Quando a gente aceita se mentir, se mentir
Somente conhecendo a beleza da união
É que a gente tem a força
Para não, não se enganar
Eu que me achava um diamante
Nas mãos de mendigos
Só pelo medo de não sê-lo

Não respeitei o sacrifício
Que custa para construir
A fortaleza que se chama família
Acabamos no fim perdendo a quem nos ama
Só porque o jornaleiro da esquina
Falou que é otário aquele que confia
E é tão difícil confiar em alguém
Quando a gente aceita se mentir, se mentir
Somente conhecendo a beleza da união
É que a gente tem a força
Para não, não se enganar
Eu que me achava um diamante
Nas mãos de mendigos
Pelo medo de não sê-lo
Eu que me achava um diamante
Nas mãos de mendigos
Pelo medo de não sê-lo . . .

. . .


Vamos logo que já tá na hora de zarpar
Vem sem medo que não vamos naufragar
Navegador!
Não se esqueça, meu amigo
De chamar o seu vizinho
Navegador!
Vê se na praça tem alguém para vir
A barca de Noé já vai partir
Navegador
A barca de Noé já vai partir

Navegador!
Não se esqueça, meu amigo
De chamar o seu vizinho
Navegador!
Vê se na praça tem alguém pra vir
A barca de Noé tá pra sair
Navegador
A barca de Noé já vai partir

Vamos escolher bem melhores condições
Longe desse triste carnaval de ilusões
Navegador!
Deixa os que sonham em ser felizes
Habitando o paraíso
Navegador!
Já faz tempo que esperou
Vivendo sob leis que não criou
Navegador
Vivendo sob as leis que não criou

. . .


O oboé e a flauta soam
Assim como os sinos ecoam
Em ecos nobres procedentes do Oriente
Nada de novo no front
Treze vezes
Anteontem
Ah, meu Deus
O invento da vela

Cinderela e Aladim
Abracadabra e Abra Melim
Abre-te Sésamo, James Dean
Noves fora zero – Nada
Al Capone, Bruce Lee
Você pode também estar aqui
Na lista telefônica
Assim como a vela

A vela é de cera
E a cera pega fogo
E o fogo lá da vela
É o eterno coringa do jogo

O pa-pa-Papai Noel
É um presépio de papel
Confunde a quem não puder se defender
É 35 de aluguel
Foi aljures mausoléu
Violeta Parra e Nero
Iluminaram Roma
Assim como a vela

. . .


Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Você sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida é que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada

É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possivel aliado, é
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo

Coragem, coragem
Se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem
Eu sei que você pode mais

É sempre mais facil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo

Coragem, coragem
Se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem
Eu sei que você pode mais

. . .


Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo
Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo

Você que não se deixa delirar com a lua mãe
E o sol que brilha nela e que a promessa é tua luz
Enquanto os transeuntes na avenida comercial
Muito preocupados sem saber que pensar

Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo
Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo

Você está no mundo, só tem uma opção
O caminho é longo, homem, ser feliz ou não?
Queimando a consciência e a sequencia que ela traz
Momentos diferentes que confundem a tua paz

Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo
Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo

Trabalha cego para receber, não é?
O Prêmio Nobel de um freguês
Daquilo tudo que você já fez

Já fez
Já fez

Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo
Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo

Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo
Dentro do mambo e da consciência
Está o segredo do universo

. . .


Dá-lhe que dá...

Dá dá-lhe que dá
Dá dá-lhe que dá, mãe
Que não vai sangrar, não
Eu digo vai lá,
Dá-lhe que dá!
Dá-lhe que dá

Dá dá-lhe que dá
Dá dá-lhe que dá, mamãe
Que não vai sangrar não
Vai lá, dá-lhe que dá!

Tire a cabeça, Mamãe, vamos remar!
Que essa onda já tá pra estourar
E o perigo de você se afogar é muito...
Muito...
Muito...

Dá dá-lhe que dá
Dá dá-lhe que dá, mãe
Que não vai sangrar, mãe
Eu digo vai lá
Dá-lhe que dá!
Vai fundo!

Dá dá-lhe que dá
Dá dá-lhe que dá, mamãe
Que não vai sangrar, não
Eu digo vai lá
Dá-lhe que dá!
O resto é com vocês . . .
Tudo!

. . .


Diga, seu dotô, as novidades
Já faz tempo que eu espero
Uma chamada do senhor
Eu gastei o pouco que eu tinha
Mas plantei aquela cana
Que o senhor me encomendou
Eu tô confuso e quero ouvir sua palavra
Sobre tanta coisa estranha
Acontecendo sem parar
Por que o posto anda comprando tanta cana
Se o estoque do boteco
Já está pra terminar?
Derramar cachaça em automóvel
É a coisa mais sem graça
De que eu já ouvi falar
Por que cortar assim nossa alegria
Já sabendo que o álcool
Também vai ter que acabar?
Veja, um poeta inspirado em Coca-Cola
Que poesia mais estranha ele iria expressar
É triste ver que tudo isso é real
Porque assim como os poetas
Todos temos que sonhar

Diga, seu dotô, as novidades
Já faz tempo que eu espero
Uma chamada do senhor
Eu gastei o pouco que eu tinha
Mas plantei aquela cana
Que o senhor me encomendou
Estou confuso e quero ouvir sua palavra
Sobre tanta coisa estranha
Acontecendo sem parar
Por que que o posto anda comprando tanta cana
Se o estoque do boteco
Já está pra terminar?
Digo derramar cachaça em automóvel
É a coisa mais sem graça
De que eu já ouvi falar
Por que cortar assim nossa alegria
Já sabendo que o álcool
Também vai ter que acabar?
Veja, um poeta inspirado em Coca-Cola
Que poesia mais sem graça ele iria expressar
É triste ver que tudo isso é real
Porque assim como os poetas
Todos temos que sonhar

É triste ver que tudo isso é real
Porque assim como os poetas
Todos nós temos que sonhar

. . .


Fruto da Mundo
Somos os homens
Pequenos girassois
Os que mostram a cara
Enorme às montanhas
Que não dizem nada

Incapaces los hombres
Que hablan de todo
Y sufren callados

. . .


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