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Gal Costa




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Gal Costa Album


Brazilian Collection (1998)
1998
1.
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(by Caetano Veloso)

Eu vi o menino correndo eu vi o tempo
Brincando ao redor do caminho daquele menino
Eu pus os meus pés no riacho
E acho que nunca os tirei
O sol ainda brilha na estrada e eu nunca passei
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo não pára pr'eu olhar para aquela barriga
A vida é amiga da arte
É a parte que o sol me ensinou
O sol que atravessa essa estrada que nunca passou
| Por isso uma força me leva a cantar
| Por isso essa força estranha
| Por isso é que eu canto não posso parar
| Por isso essa voz tamanha
Eu vi muitos cabelos brancos na fronte do artista
O tempo não pára e no entanto ele nunca envelhece
Aquele que conhece o jogo
Do fogo das coisas que são
É o sol
É a estrada
É o tempo
É o pé
E é o chão
Eu vi muitos homens brigando ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta
E a coisa mais certa de todas as coisas
Não vale um caminho sob o sol
E o sol sobre a estrada
É o sol sobre a estrada
É o sol

. . .


Só louco
Amou como eu amei
Só louco
Quis o bem que eu quis
Ah! Insensato coração
Por que me fizeste sofrer?
Porque de amor
Para entender
É preciso amar
Porque . . .
Só louco . . .
Só louco . . .

. . .


Solidão
De manhã
Poeira tomando o assento
Rajada de vento
Som de assombração
Coração...
Sangrando toda palavrã sã

A paixão
Puro afã
Místico clã de sereia
Castelo de areia
Ira de tubarão
Ilusão...
O sol brilha por si

Açaí guardiã
Zum de besouro...
Um imã
Branca é a tez da mnhã

. . .


Não posso ficar
Não posso ficar
Nem mais um minuto com você
Sinto muito amor
Mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã
E além disso mulher,
tem outras coisas
Minha mãe não dorme
enquanto eu não chegar
Sou filho único
Tenho minha casa pra olhar

Não posso ficar
Não posso ficar

. . .


Desta vez você chegou e arrebatou
Alegria e calma do meu lar
Desta vez você chegou e arrebatou
Alegria e calma do meu lar

Quando estiver assim não me apareça
Saia desapareça
Não me chegue assim desapareça
Saia desapareça da minha vista

Apareça como a luz do sol
Batendo na porta do meu lar
Apareça como a luz do sol
Batendo na porta do meu lar

Quero ver de novo a luz do sol
Quero ver de novo a luz do sol
Que me brilha ascende
Aquece e me queima
Batendo na porta do meu lar

Eu sou o sol
Ela é a lua
Quando eu chego em casa
Ela já foi pra rua

Quero ver de novo a luz do sol
Quero ver de novo a luz do sol
Quero ver de novo a luz do sol
Quero ver de novo a luz do sol

. . .


Lavar roupa todo dia,
Que agonia
Na quebrada da soleira,
Que chovia
Até sonhar de madrugada
Uma moça sem mancada
Uma mulher não deve vacilar
Eu entendo a juventude
Transviada
E o auxílio luxuoso
De um pandeiro
Até sonhar de madrugada
Uma moça sem mancada
Uma mulher não deve vacilar
Cada cara representa uma mentira
Nascimento, vida e morte,
Quem diria
Até sonhar de madrugada
Uma moça sem mancada
Uma mulher não deve vacilar
Hoje pode transformar
E o que diria a juventude
Um dia você vai chorar
Vejo claras fantasias
Lavar roupa todo dia,
Que agonia
Na quebrada da soleira,
Que chovia
Até sonhar de madrugada
Uma moça sem mancada
Uma mulher não deve vacilar

. . .


Meu bem, meu bem
Voc tem que acreditar em mim
Ningum pode destruir assim
Um grande amor
No d ouvidos maldade alheia
E creia:
Sua estupidez no lhe deixa ver
Que eu te amo

Meu bem, meu bem
Use a inteligncia uma vez s
Quantos idiotas vivem s
Sem ter amor
E voc vai ficar tambm sozinha
E eu sei porqu
Sua estupidez no lhe deixa ver
Que eu te amo

Quantas vezes eu tentei falar
Que no mundo no h mais lugar
Pra quem toma decises na vida
Sem pensar
Conte ao menos at trs
Se precisar conte outra vez
Mas pense outra vez
Meu bem, meu bem, meu bem
Eu te amo

Meu bem, meu bem

Nunca vi algum to incapaz

Que o meu amor bem maior
Que tudo que existe
Mas, sua estupidez no lhe deixa ver
Que eu te amo

. . .


(by Ary Barroso)

Brasil!
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus ver...sos
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
Ó Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!
Pra mim, pra mim
Ó abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do serrado
Bota o rei congo no congado
Brasil!
Brasil!
Deixa cantar de novo o trovador
A merencória luz da lua
Toda canção do meu amor
Quero ver essa dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil! Brasil!
Pra mim, pra mim
Brasil!
Terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiferen...te
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
Ó Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!
Pra mim, pra mim
O esse coqueiro que dá côco
Oi, onde amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil!
Brasil!
Oi estas fontes murmurantes
Oi onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
O, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil! Brasil!
Pra mim, pra mim

. . .


Meu coração não se cansa
De ter esperança
De um dia ser tudo o que quer

Meu coração de criança
Não é só a lembrança
De um vulto feliz de mulher
Que passou por meu sonho sem dizer adeus
E fez dos olhos meus um chorar mais sem fim

Meu coração vagabundo
Quer guardar o mundo em mim

. . .


Se acaso me quiseres
Sou dessas mulheres que só dizem sim
Por uma coisa à toa
Uma noitada boa
Um cinema, um botequim
E se tiveres renda
Aceito uma prenda
Qualquer coisa assim
Como uma pedra falsa
Um sonho de valsa
Ou um corte de cetim
E eu te farei as vontades
Direi meias verdades
Sempre à meia luz
E te farei, vaidoso, supor
Que és o maior e que me possuis
Mas na manhã seguinte
Não conta até vinte, te afasta de mim
Pois já não vales nada
És página virada
Descartada do meu folhetim

. . .


(by Moraes Moreira & Abel Silva)

Fagulhas, pontas de agulhas
Brilham estrelas de São João
Babados, xotes e xaxados
Segura as pontas meu coração
Bombas na guerra, magia
Ninguém matava, ninguém morria
Nas trincheiras da alegria
O que explodia era o amor
Nas trincheiras da alegria
O que explodia era o amor
Ardia aquela fogueira
Que me esquentava a vida inteira
Eterna noite
Sempre a primeira festa do interior
Ardia aquela fogueira
Que me esquentava a vida inteira
Eterna noite
Sempre a primeira festa do interior

. . .


(by João de Barro & Alberto Ribeiro)

Ô balancê, balancê
Quero dançar com você
Entra na roda, morena, pra ver
O balancê, balancê
Quando por mim você passa
Fingindo que não me vê
Meu coração quase se despedaça
No balancê, balancê
Ô balancê, balancê
Quero dançar com você
Entra na roda, morena, pra ver
O balancê, balancê
Você foi minha cartilha
Você foi meu ABC
E por isso eu sou a maior maravilha
No balancê, balancê
Ô balancê, balancê
Quero dançar com você
Entra na roda, morena, pra ver
O balancê, balancê
Eu levo a vida pensando
Pensando só em você
E o tempo passa e eu vou me acabando
No balancê, balancê
Ô balancê, balancê
Quero dançar com você
Entra na roda, morena, pra ver
O balancê, balancê

. . .


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