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Djavan




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Djavan Album


Lilás (1984)
1984
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
. . .


Amanhã
Outro dia
Lua sai
Ventania
Abraça uma nuvem
Que passa no ar
Beija
Brinca
E deixa passar
E no ar
De outro dia
Meu olhar
Surgia nas pontas
De estrelas perdidas no mar

Pra chover de emoção
Trovejar
Raio se libertou
Clareou
Muito mais
Se encantou
Pela cor lilás
Prata na luz do amor
Céu azul

Eu quero ver
O pôr do sol
Lindo como ele só
E gente pra ver
E viajar
No seu mar
De raio

Eu quero ver
O pôr do sol
Lindo como ele só
E gente pra ver
E viajar
No seu mar
De raio

. . .


Tô perdido por alguém
Não consigo ver nada além
Do que eu digo nada sei
Compreender o amor
Não é de hoje
Já vai longe
E nem sinal

Hoje
Estou longe
Preso a você
Livre na prisão
Sem castigo
Faz chorar
Distraído rói devagar
É pedindo que Deus dá
Por falar no amor

Acho que vou buscar
Viver por você
Ou me acabar
Quem mandou me acorrentar
Fazer-me refém
Nas grades do amor
Te vejo lá no luar
Te espero lá do sol

Vou buscar
Viver por você
Ou me acabar
Quem mandou me acorrentar
Fazer-me refém
Nas grades do amor
Te vejo lá no luar
Te espero lá do sol
Te vejo lá no luar
Te espero lá do sol

. . .


Só eu sei
As esquinas por que passei
Só eu sei
Só eu sei
Sabe lá
O que é não ter
E ter que ter pra dar
Sabe lá
Sabe lá
E quem será
Na correnteza do amor
Que vai saber reparar
Que o dia nasceu

Só eu sei
Os desertos
Que atravessei, ei, ei, ei
Só eu sei
Só eu sei
Sabe lá
O que é morrer de sede
Em frente ao mar
Sabe lá
Sabe lá

E quem será
Nos arredores do amor
Que vai saber se guiar
A nave em breve
Ao vento vaga de leve e trás
Toda a paz
Que um dia o desejo levou
Só eu sei
As esquinas
Por que passei, ei, ei, ei
Só eu sei
Só eu sei

E quem será
Nos arredores do amor
Que vai saber se guiar
A nave em breve
Ao vento vaga de leve e trás
Toda a paz
Que um dia o desejo levou
Só eu sei
As esquinas
Por que passei, ei, ei, ei
Só eu sei
Só eu sei

. . .


Abra o seu coração
Que eu quero passar
Andar de trem
Flores beijando o chão
Pedras a sonhar
Tudo em transe de amor

As carícias virão
Soltas pelo ar
Vindas do além
E no seu coração
Ou qualquer lugar
Tudo brilhará também

Ali onde o ar beira a luz
Todo encanto vai navegar
No decorrer de uma paixão

Tempestade nasce no vento
Cresce e se faz mulher
Pra me levar na ilusão

Abra o seu coração
Que eu quero passar
Andar de trem
Flexas de solidão
Cantam pra saudar
Noites de luar em vão

. . .


Obi
Obi, Obá
Que nem zen, czar
Shalon
Jerusalém, z'oiseau
Na relva rala
Meu arerê
Tombara
Ali, alá
Logo além
Nem lá
Logum
Pra cá ninguém faraó

No ver da gente
O samba é pedra mór
África
Benfica
E fica melhor
Amanheceu de um sorriso
Vida como é preciso
Sonhando
Sentindo
Cantando
Infindo
Ouvindo
Falando
Falo de mim
Pra você
Alô, olá
Se não for pra já
So long
Ouricuri madurou
No ver da gente
O samba é pedra mór
África
Benfica
E fica melhor

. . .


Com mão de um desejo
Selvagem
Roubarei a seda
Que o beijo guardou
Só pra dar uma riqueza
Pro meu amor
Vivo por que te vejo
Miragem
Num lampejo de abelha
Fazendo o mel
Vou fazer no céu
Do teu carinho

Uma lã pro cio
Na certeza
De quem faz o vinho
Teu calor
Alucina
E a pleno rigor
Domina
Feito uma coisa
Que mata de prazer
Deixa ver
Se eu não morrer
Te quero de novo
Ando por onde vejo
Miragem
Um beijo passou por mim

. . .


(Djavan)
Eu pensei
Que fosse coisa
Para um dia só
Ficar de mal de mim
Reagi
Sou seu amigo
E digo, como vai ?
Você fica séria
E nem sinal
Brigou comigo
E a solidão servirá
De lugar pra nós dois
Se é amor


Que tal agir e não radicalizar ?
Sejamos mais lisos
Pega esse meu ombro
Rega, se adormecer
Eu sei que o sono passou a perna
Nessa distância férrea
Que marcou...
Meu amor, dormir contigo
É escutar Gal e Tom
O que rolar é bom
Passear, rever amigos
Conduzir boas novas
Visitar a Grécia
No futuro !

. . .


Esse menino!
Encantaram o meu amor
Ela foi encantada
Pelo canto da lira
E nunca mais voltou
O canto da lira
Deliraria
Qualquer donzela
Da cidade ou do interior
Do meu Brasil

Encanta
A mãe da noite
O pai do dia
Encanta o cantor
Eu desconfio
Que nìo tem jeito
Essa ave tem um canto
Tão perfeito
Que encantou
Até o mal feito
E o malfeitor

. . .


Um amor ou um gen da mesma cor
Cintila em mim o chão a tremer
Conduz a luz meu amor e quer
Me matar de amor que seja assim
Por obedecer viver por mim

E voar onde o longe é pouco
Cruzar os muros do além
E assim pousar na Terra
E amar muito mais que poucos
Pousar a vida em tuas mãos
E assim cruzar a Terra

Liberdade vai na poesia
Traz meu destino que eu vou sair

E voar onde o longe é pouco
Cruzar os muros do além
E assim pousar na Terra
E amar muito mais que poucos
Pousar a vida em tuas mãos
E assim cruzar a Terra

. . .


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